– Prêmio Grampo 2020 de Grandes HQs – O resultado final: as 20 HQs mais votadas

O álbum Minha Coisa Favorita é Monstro é o vencedor do Prêmio Grampo 2020 de Grandes HQs. A obra da quadrinista norte-americana Emil Ferris publicada no Brasil pela editora Companhia das Letras e com tradução de Érico Assis consta em 14 das 21 listas dos jurados convidados do Grampo, tendo acumulado 118 pontos na contagem dos votos. O gibi vencedor ficou à frente de Luzes de Niterói (Veneta), de Marcello Quintanilha (68 pontos e nove listas) e Intrusos (Nemo), de Adrian Tomine (57 pontos e nove listas).

O top 10 do Grampo 2020 fecha com Aurora nas Sombras (DarkSide Books), de Fabien Vehlmann e Kerascoët (51 pontos); Silvestre (DarkSide Books), de Wagner Willian (48 pontos); Tabu (Mino), Amanda Miranda, Jéssica Groke e Lalo; Viagem em Volta de uma Ervilha (Veneta), de Sofia Nestrovski e Deborah Salles (46 pontos); O Alpinista (Escória Comix), de Victor Bello (40 pontos); Sheiloca (independente), de Lovelove6 (36 pontos); e O Obscuro Fichário dos Artistas Mundanos, de Clarice Hoffmann, Abel Alencar, Maurício Castro, Greg, Paulo do Amparo e Clara Moreira (33 pontos).

Com nove títulos mencionados entre as 81 obras listas nos rankings dos 21 jurados, estando dois deles entre os 10 primeiros colocados (Luzes de Niterói e Viagem em Volta de uma Ervilha), a editora Veneta acumulou 178 pontos, a maior pontuação no somatório geral de títulos por editoras. Responsável pelo lançamento do quadrinho na primeira colocação, Minha Coisa Favorita é Monstro, a Companhia das Letras somou 143 pontos. Com três obras listadas, a DarkSide Books ficou com 103 pontos. As quatro obras mencionadas da editora Nemo, incluindo a terceira colocada, Intrusos, somaram 86 pontos. O quinto lugar no ranking de editoria ficou a Mino, com 79 pontos.

Os rankings individuais de cada um dos jurados estão disponíveis aqui. Os 20 quadrinhos mais bem colocados na soma dos rankings e as demais obras listas constam a seguir.

Página de Minha Coisa Favorita é Monstro, obra da quadrinista Emil Ferris publicada ano Brasil pela Companhia das Letras

1) Minha Coisa Favorita é Monstro (Companhia das Letras), por Emil Ferris (tradução: Érico Assis) [118 pontos];

por Lielson Zeni

Meu primeiro contato com Minha Coisa favorita É Monstro foi pelo original em inglês e a tradução em Word do Érico Assis. Emilio Fraia, o editor da Quadrinhos na Cia., passou a preparação do livro pra mim (e esse foi o motivo de eu não votar em um dos meus favoritos de 2019). Já tinha ouvido falar do impacto que o material tinha deixado nos leitores de outros países, mas quando eu lia ele, fui me encantando com cada elemento que ia estruturar aquela história. A quantidade de temas e de abordagens, na mão de uma artista menos competente, poderia descambar pra uma grande BALBÚRDIA, mas não é isso que Emil Ferris entrega ao leitor. O enredo que parece de Sessão da Tarde (uma lobisominha, Karen, que gosta de se pensar detetive) cresce ao empilhar descobertas, cenas e ideias: sexualidade, bullying, questões de classe, de identidade, revistas baratas de terror, história da arte, segunda grande guerra, monstros bacanas e monstros terríveis. O livro foi desenhado em caderno com caneta esferográfica, o que lhe empresta certo tom ocasional, ao mesmo tempo em que evoca ao clássico com cenas da história e citação de imagens de museu. Da mesma forma, o enredo se centra em uma menina que se quer detetive e evoca as grandes questões que até hoje os humanos tentam achar as pistas de como entender: amizade, amor, sexo, horror, história e imaginação.

Votaram em Minha Coisa Favorita é Monstro: Aline Zouvi (1º), Carlos Neto (1º), Cecilia Arbolave (4º), Dandara Palankoff (1º), Jéssica Groke (2º), Liber Paz (1º), Luli Pena (9º), Maria Clara Carneiro (4º),  Mariana Viana (3º), Milena Azevedo (1º), Paulo Floro (4º), PJ Brandão (1º), Ramon Vitral (1º) e Thiago Borges (2º).

Leia mais sobre Minha Coisa Favorita é Monstro:
*Papo com Emil Ferris, autora de Minha Coisa Favorita é Monstro: “Estamos aqui para contar histórias e para ouvir, de peito aberto, para que cresçam nossa sabedoria e nossa empatia;
*Americana cria HQ mais celebrada do momento com esferográficas e canetinhas.

2) Luzes de Niterói (Veneta), por Marcello Quintanilha [68 pontos];

por Maria Clara Carneiro

Sou de São Gonçalo, cidade vizinha à Niterói de Marcello Quintanilha, à qual se une pelo bairro do Barreto onde ele cresceu: partes da mesma zona entre a baía dos pescadores e as fábricas dos operários que ele descreve em Luzes de Niterói.

Nesse livro, Quintanilha nos conta um episódio na vida de um jovem boleiro: Hélcio é a esperança do time, mas o moleque prefere brincar na praia com o amigo Calunga. Entre a do Barreto e a da Luz, os moleques navegam até a Ilha do Sol, até Paquetá, e as páginas vão mesclando o verde-água com os campos verdes que aguardam o jogador.

As Luzes de Niterói, que o autor via das barcas indo ou voltando da capital, nesse tempo da história parecem lampejos de esperança: fogos de artifício para matar peixe, uma ilha no meio do caminho, o lusco-fusco depois da tempestade, a luz vermelha do bordel, a estrela que começa a brilhar no futebol. Um realismo poético, em que as fagulhas de esperança não são totalmente extintas pelo cotidiano de desigualdades.

Ao ler o livro, me salta toda a melancolia que transborda por toda a costa da baía de Guanabara: um sonho urbano que não decolou, em subúrbios cada vez mais esquecidos, das enchentes e faltas de luz sempiternas. Quintanilha descreve esses cotidianos com delicadeza e poesia, observado os falares e os gestos com muita ternura, em uma obra verdadeiramente romanesca em quadrinhos.

Votaram em Luzes de Niterói: Carlos Neto (3º), Douglas Utescher (2º), Érico Assis (8º), Lielson Zeni (2º), Maria Clara Carneiro (1º), Mariana Viana (5º), Paulo Floro (3º), Ramon Vitral (2º) e Thiago Borges (5º).

Leia mais sobre Luzes de Niterói:
*Papo com Marcello Quintanilha, autor de Luzes de Niterói: “Do meu ponto de vista, o horizonte apresenta nuvens de tempestade”;
*Dia de caos do pai futebolista inspira HQ do premiado Marcello Quintanilha;
*Ninguém retratou o futebol em quadrinhos, em suas nuances sociais e estéticas, como Marcello Quintanilha em Luzes de Niterói.

3) Intrusos (Nemo), por Adrian Tomine (tradução: Érico Assis) [57 pontos];

por Ramon Vitral

Intrusos é o primeiro álbum solo do quadrinista Adrian Tomine publicado no Brasil. O trabalho do autor só havia dado as caras por aqui antes em 11 páginas da coletânea Comic Book: O Novo Quadrinho Americano, lançado em 1999 pela editora Conrad. É muito pouco para um dos nomes mais celebrados da narrativa gráfica norte-americana e um dos principais representantes do universo dos quadrinhos autorais feitos nos Estados Unidos.

O terceiro colocado no Prêmio Grampo 2020 reúne seis contos que seguem à risca a linha editorial característica de Tomine, focada principalmente em dramas juvenis e dilemas da classe média norte-americana. São crônicas protagonizadas por um pai em crise com a filha gaga que sonha em ser comediante stand-up, uma universitária que se vê confundida com uma atriz pornô, um traficante obcecado por seu time de beisebol que é violento com a namorada, um homem recém-iniciado na prática da ‘hortescultura’, uma mãe escrevendo ao filho sobre um período de mudança na vida da família e um soldado com dificuldade de se desapegar de seu antigo apartamento.

O lançamento de Intrusos pela editora Nemo tira um pouco do atraso das obras de Tomine no Brasil e sua recepção positiva é incentivo para a publicação de outros de seus trabalhos. O próximo álbum do autor, The Loneliness of the Long-Distance Cartoonist (ainda sem título em português), tem lançamento previsto para o próximo mês de junho nos EUA, e sua edição brasileira foi prometida pela Nemo ainda para 2020.

Votaram em Intrusos: Carlos Neto (6º), Daniel Lopes (1º), Douglas Utescher (4º), Jéssica Groke (3º), Liber Paz (2º), Mariana Viana (7º), Paulo Floro (9º), Ramon Vitral (4º) e Thiago Borges (6º). 

Leia mais sobre Intrusos:
*Papo com Adrian Tomine, autor de Intrusos: “Já escrevi histórias de várias maneiras, mas o ingrediente em comum é o tempo. Gosto de pensar numa história durante bastante tempo, às vezes durante anos”;
*Fenômeno dos quadrinhos americanos, ‘Intrusos’, de Adrian Tomine, chega ao Brasil.

4) Aurora nas Sombras (DarkSide Books), por Fabien Vehlmann (roteiro) e Kerascoët (arte) (tradução: Maria Clara Carneiro) [51 pontos];

Votaram: Carlos Neto (9º), Daniel Lopes (2º), Daniela Utescher (5º), Douglas Utescher (3º), Érico Assis (3º), Jéssica Groke (8º), PJ Brandão (3º), Ramon Vitral (7º) e Thiago Borges (7º).

5) Silvestre (DarkSide Books), por Wagner Willian [48 pontos];

Votaram: Cecilia Arbolave (3º), Daniel Lopes (8º), Dandara Palankof (1º), Érico Assis (4º), Maria Clara Carneiro (8º), Paulo Floro (2º), PJ brandão (6º) e Ramon Vitral (9º).

5) Tabu (Mino), por Amanda Miranda, Jéssica Groke e Lalo [48 pontos];

Votaram: Aline Zouvi (2º), Carol Ito (2º), Dandara Palankof (4º), Daniela Utescher (6º), Douglas Utescher (7º), Gabriela Borges (4º) e Liber Paz (4º).

7) Viagem em Volta de uma Ervilha (Veneta), por Sofia Nestrovski (Roteiro) e Deborah Salles (arte) [46 pontos];

Votaram: Aline Zouvi (10º), Carol Ito (8º), Cecilia Arbolave (6º), Daniela Utescher (2º), Gabriela Borges (3º), Liber Paz (6º), Lielson Zeni (7º), Luli Penna (1º) e Paulo Floro (10º).

8) O Alpinista (Escória Comix), por Victor Bello [41 pontos];

Votaram: Carlos Neto (2º), Douglas Utescher (6º), Lielson Zeni (5º), Maria Clara Carneiro (6º), Ramon Vitral (6º) e Thiago Borges (1º).

9) Sheiloca (independente), por Lovelove6 [36 pontos];

Votaram: Aline Zouvi (4º), Carol Ito (1º), Gabriela Borges (2º), Jéssica Groke (6º) e Luli Penna (6º).

10) O Obscuro Fichário dos Artistas Mundanos (Cepe HQ), por Clarice Hoffmann (roteiro) e Abel Alencar, Maurício Castro, Greg, Paulo do Amparo e Clara Moreira (arte) [33 pontos];

Votaram: Dandara Palankof (3º), Lielson Zeni (4º), Maria Clara Carneiro (3º) e Paulo Floro (1º).

11) Roseira, Medalha, Engenho e Outras Histórias (Pipoca & Nanquim), por Jefferson Costa [31 pontos];

Votaram: Carlos Neto (8º), Dandara Palankof (5º), Daniela Utescher (8º) Mariana Viana (1º) e Milena Azevedo (2º).

12) Bezimena (Zarabatana Books), por Nina Bunjevac (tradução: Claudio Martini) [28 pontos];

Votaram: Carlos Neto (5º), Mariana Viana (9º), Paulo Floro (6º), Thiago Borges (4º) e Ramon Vitral (3º).

13) Pinacoderal – Rudimentos da Linguagem (Pé-de-Cabra), por Diego Gerlach [27 pontos];

Votaram: Jéssica Groke (4º), Lielson Zeni (3º), Maria Clara Carneiro (2º) e Ramon Vitral (8º),

14) O Homem Sem Talento (Veneta), por Yoshiharu Tsuge (tradução: Esther Sumi) [25 pontos];

Votaram: Daniel Lopes (6º), Liber Paz (5º) Paulo Floro (5º) e Thiago Borges (3º).

15) São Francisco (independente), por Gabriela Güllich e João Velozo [23 pontos];

Votaram: Aline Zouvi (3º), Carol Ito (4º), Dandara Palankof (9º) e PJ Brandão (5º).

16) Aquele Verão (Mino), Mariko Tamaki (roteiro) Jillian Tamaki (arte) (tradução: Dandara Palankof) [21 pontos];

Votaram: Carlos Neto (7º), Daniel Lopes (4º) e Érico Assis (1º).

16) O Dia de Julio (Nemo), por Gilbert Hernandez (tradução: Jim Anotsu) [22 pontos];

Votaram: Carlos Neto (10º), Daniel Lopes (7º), Lielson Zeni (8º), Mariana Viana (2º) e Ramon Vitral (6º).

18) Trevas (Coleção Des.Gráfica), por Danny Chang [20 pontos];

Votaram: Lielson Zeni (1º), Maria Clara Carneiro (6º) e Luli Penna (7º).

18) Squeak The Mouse (Veneta), por Massimo Mattioli [20 pontos];

Votaram: Daniela Utescher (1º) e Douglas Utescher (1º).

20) Heimat (Companhia das Letras), por Nora Krug (tradução: André Czarnobai) [19 pontos];

Votaram: Aline Zouvi (6º), Érico Assis (6º) e PJ Brandão (2º).

20) Spinning (Veneta), por Tillie Walden (tradução: Gabriela Franco) [19 pontos];

Votaram: Aline Zouvi (8º), Carol Ito (9º), Carlos Neto (4º), Érico Assis (10º), Paulo Floro (8º) e Thiago Borges (8º).

20) A Canção de Roland (Comix Zone), por Michel Rabagliati (tradução: Thiago Ferreira) [18 pontos];

Votaram: Liber Paz (8º), Daniel Lopes (5º) e Érico Assis (2º).

20) Golias (Todavia), por Tom Gauld (tradução: Hermano Freitas) [18 pontos];

Votaram: Liber Paz (3º), Daniela Utescher (3º) e Érico Assis (9º).

Outras HQs listadas pelos jurados do Prêmio Grampo 2020: Aliens of Camila em: O Ônibus da Madrugada (independente), por Camila Padilha; Almanaque de Autocuidado (independente), por Lila Cruz; Ana, Mosquinha e Lagartixinha (Independente), por Paulo Moreira; Antimanual (Chupa Manga Records), por Stêvz; Batatinha Fantasma – Amor em Quadrinhos (independente), por Carol Borges e Felipe Remédios; Batwoman (Panini Comics), por Greg Rucka (roteiro), J.H. Williams III e Scott Kolins (tradução: Caio Lopes e Paulo França); Black Monday Murders: Dinheiro, Poder e Magia – Vol.1 (Devir), por Jonathan Hickman (roteiro) e Tomm Coker (arte) (tradução: Marquito Maia); O Beijo Adolescente #01 (Todavia), por Rafael Coutinho; O Bicho que Chegou a Feira (Fundação Gregório de Mattos), por Marcelo Lima (roteiro) e Allan Alex, Alex Genaro, Eduardo Schloesser, Hugo Canuto e Naara Nascimento (arte); Bone 3: Amigos & Inimigos ou Colheita (Todavia), por Jeff Smith (tradução: Érico Assis); A Cabana (Independente), por Caroline Favret, Caru Moutsopoulos, Gustavo Novaes; Caco (Coleção Des.Gráfica), por Jota Mendes; Cais do Porto (Independente), por Brendda Maria; Capa Preta (Comix Zone), por Lourenço Mutarelli; Clean Break (Balão Editorial), por Felipe Nunes; Cesariana (Independente), por Lucas Marques; David Boring (Nemo), Daniel Clowes (tradução: Jim Anotsu); O Deplorável Caso do Dr. Milton (Escória Comix), por Fabio Vermelho; Dora e a Gata (independente), por Helô D’Ângelo; Duplo Eu (Nemo), por Audrey Lainé e Navie (tradução: Renata Silveira); Eu Matei Adolf Hitler (Mino), por Jason; Esgoto Carcerário (Escória Comix), por Emilly Bonna; O Eternauta 1969 (Comix Zone), por Héctor Germán Oesterheld (roteiro) e Alberto Breccia (arte) (tradução: Thiago Ferreira); Existe Outro Caminho – A Primeira Geração do Rap Nacional – Parte 1 (Independente), por Douglas Lopes e Max Koubik; Floresta dos Medos (DarkSide Books), por Emily Carrol (tradução: Bruna Miranda); Hamoni (Independente), por MongeHan; Hip Hop Genealogia – Volume 2 (Veneta), por Ed Piskor (tradução: Amauri Gonzo); HQ de Briga (Independente), por João Silva; Jeanine (Veneta), por Matthias Picard (tradução: Maria Clara Carneiro); Lone Sloane (Pipoca & Nanquim), por Philippe Druillet (tradução: Octavio Aragão); A Louca do Sagrado Coração (Veneta), por Alejandro Jodorowsky (roteiro) e Moebius (arte) (tradução: Letícia de Castro e Rogério de Campos); Malvados (Companhia das Letras), por André Dahmer; Manifesto Comunista em Quadrinhos (Veneta), por Martin Rowson (tradução: Rogério de Campos); Manual da Esposa Pós-Moderna (La Tosca), por Bruna Maia / Estar Morta; A Mão do Pintor (Lote 42), por Maria Luque (tradução: Mariana Sanchez); O Menino que Desaprendeu a Chorar (Independente), por Aureliano Medeiros; Minha Experiência Lésbica com a Solidão (NewPop), por Kabi Nagata (tradução: Thiago Nojiri); Notas do Underground (Pé-de-Cabra), por Pedro D’Apremont; Pão Francês (Incompleta), por Aline Zouvi; Parque das Luzes (independente), por Cecília Marins; Partir (Independente), por Grazi Fonseca; Pequenas Felicidades Trans (independente), por Alice Pereira; Péssimas Influências (Folha de São Paulo), por Estela May; O Pintinho (Folha de São Paulo), por Alexandra Moraes; Revista Expressa #1 (Revista de Cultura), edição por Ana Paula Simonaci e André Dahmer; Saga – Volume 9 (Devir), por Brian K. Vaughan (roteiro) e Fiona Staples (arte) (tradução: Marquito Maia); Sangue Seco Tem Cheiro de Ferro (Coleção Des.Gráfica), por Amanda Paschoal Miranda; Senhor Milagre – Volume 2 (Panini Comics), por Tom King (roteiro) e Mitch Gerads (arte) (tradução: Leo Camargo e Paulo França); Sob o Solo (Pipoca & Nanquim), por Greg Stella (roteiro) e Bianca Pinheiro (arte); Solitário (Pipoca & Nanquim), por Chabouté; Strannik (Texugo), por Anna Rahkmanko e Mikkel Sommer (tradução: Wagner Willian); The Twilight Zine (Independente), por José Lucas Queiroz; Tina – Respeito (Panini Comics), por Fefê Torquato; Três Buracos (Mino), por Shiko; A Turma do Braian (Independente), por Diego Sanchez; Ugrito #18 – Brasil.Exe (Ugra Press), por Rodrigo Okuyama; Virgem Depois dos 30 (Pipoca & Nanquim), por Atsuhiko Nakamura (roteiro) e Bargain Sakuraichi (arte) (tradução: Drik Sada); Você precisa dar um jeito na sua vida (independente), por Animma de Matos.


Publicado

em

por

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *