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Posts por data janeiro 2019

HQ

3ª (5/2) é dia de bate-papo Quadrinhos tipo Exportação, com Ivan Reis e Will Conrad no Sesc Pompeia

Tenho um convite para a noite da próxima 3ª (5 de fevereiro): eu vou mediar a conversa Quadrinhos tipo Exportação com os quadrinistas Ivan Reis e Will Conrad, no Sesc Pompeia e marcada para começar às 19h. Os dois artistas têm uma longa carreira internacional: o Ivan Reis é artista exclusivo da DC Comics e foi fundamental na revitalização de personagens como Lanterna Verde e Aquaman, Já o Will Conrad tem uma vasta carreira trabalhando para Marvel, DC e Dark Horse, tendo atuado mais recentemente como ilustrador de HQs dos Vingadores e do Homem-Formiga.

O bate-papo é gratuito e rola na Área de Convivência do Sesc Pompeia (R. Clélia, 93). Animam? Ó o sinopse que o pessoal que organizou o evento produziu: “Muitos brasileiros fazem sucesso no mercado de quadrinhos do exterior, inclusive no disputado norte-americano, nas clássicas e renomadas editoras DC Comics e Marvel Comics. Neste bate-papo, os convidados – quadrinistas cujas carreiras despontaram internacionalmente – falam sobre o contexto que os levou a emigrar e analisam se o cenário do mercado brasileiro é mais favorável atualmente”.

HQ

Sábado (2/2) é dia de anúncio dos vencedores do Prêmio Grampo 2019

Ei, tenho um convite pra você! Sábado (2/2) eu estarei na loja da Ugra, aqui em São Paulo, junto com Lielson Zeni, Maria Clara Carneiro e Douglas Utescher para o anúncio dos vencedores do Prêmio Grampo 2019. A cerimônia tá marcada para começar às 16h. Abriremos o evento com algumas surpresas, faremos os anúncios dos vencedores e depois comentaremos um pouco das nossas análises em relação ao mercado brasileiro de quadrinhos em 2018.

E ó, pra quem não viu, já divulguei por aqui o nome dos 20 jurados do Grampo em 2019. Dá uma olhada aqui! Ainda sobre o evento: lembro que a Ugra fica na loja 116 do número 1371 da Rua Augusta. Você confere outras informações sobre essa festa toda lá na página do evento no Facebook. Enquanto isso, diz aí, quais são as suas apostas pra levar os Grampos de Ouro, Prata e Bronze em 2019?

Entrevistas / HQ

Companhia das Letras abre 2019 com Minha Coisa Favorita é Monstro e promete André Dahmer e Caco Galhardo

A editora Companhia das Letras promete para março de 2019 o lançamento da edição brasileira de Minha Coisa Favorita é Monstro, álbum da quadrinista americana Emil Ferris vencedor de três prêmios Eisner em 2018 e do Fauve D’Or  do Festival de Angoulême em 2019. Logo em seguida, para o mês de abril, está previsto o lançamento de uma coletânea de tiras de Caco Galhardo e depois deverá ser publicada uma coletânea dedicada à série Os Malvados, de André Dahmer.

Ainda pelo selo Quadrinhos na Cia, no segundo semestre de 2019 deverá sair a HQ autobiográfica Heimat, da alemã Nora Krug. E entre as publicações ainda sem data de publicação constam uma parceria entre Lilia Schwarcz e do Spacca com um álbum sobre Lima Barreto; um livro de Rafael Sica com roteiro de Paulo Scott; a coletânea Todo Wood & Stock, com a íntegra do trabalho de Angeli com os personagens; a também coletânea Manual do Minotauro, da Laerte; a adaptação de Os Miseráveis assinada por Marcatti; a adaptação de Laura Lannes para A Obscena Senhora D, de Hilda Hilst; e O Aleph de Botafogo, parceria da escritora Simone Campos com a quadrinista Amanda Paschoal Miranda.

No post de hoje da série de entrevistas do Vitralizado com editores de quadrinhos, compartilho um papo rápido por email com o escritor Emilio Fraia, editor do selo de HQs da Companhia das Letras. Na conversa, ele fala sobre os principais lançamentos da Quadrinhos na Cia para 2019, comenta a crise das grandes livrarias e conta um pouco da repercussão de títulos lançados em 2018 – como Sem Volta, O Idiota, A Revolução dos Bichos e A Origem do Mundo. Papo massa. Ó:


Tira da personagem Lili a ex, do quadrinista Caco Galhardo

Você pode, por favor, adiantar e comentar alguns dos lançamentos da Quadrinhos na Companhia em 2019?

O mais esperado é o Minha Coisa Favorita é Monstro, da Emil Ferris (com tradução do Érico Assis), que deve ser publicado logo mais, em março. O livro foi o grande vencedor do Eisner (além da categoria principal, de Melhor Álbum, Ferris ganhou como Melhor Colorista e Melhor Roteirista/Desenhista), venceu também o prêmio principal em Angoulême, além de ter levado o Ignatz Indie Comics Award e encabeçado todas as listas de melhor graphic novel do ano. É absolutamente genial e vem se juntar a clássicos da Quadrinhos na Cia., como Maus e Persepolis.

Em abril, vamos publicar uma reunião de tiras, cartuns e histórias mais extensas do Caco Galhardo. Vai ser uma edição bem bonita, uma espécie de best of, com todos os personagens mais famosos dele, Chico Bacon, Pequeno Pônei, Lili a ex etc., apresentação do Reinaldo Moraes, sobrecapa que vira pôster. Devemos colocar nas livrarias também o aguardado Os malvados, do André Dahmer, que é hoje um dos principais cronistas em atividade do país.

No segundo semestre, o grande lançamento será o Heimat, da alemã Nora Krug (tradução do André Czarnobai). A autora, que tem 40 anos, viveu boa parte da vida fora da Alemanha e quando regressa ao país vai em busca da história dos avós, tentar descobrir como foi a vida deles durante a guerra. Heimat é uma palavra que significa ‘pertencer’, ‘pertencimento’. Krug conta que muitos alemães da geração dela sabem pouco do que aconteceu com suas famílias nesse período. É uma história autobiográfica, um olhar novo sobre as atrocidades do nazismo, e as técnicas de desenho e colagem que a autora usa são incríveis.

Temos no horizonte ainda uma nova parceria da Lilia Schwarcz e do Spacca com um álbum sobre o Lima Barreto; o novo livro do Rafael Sica com roteiro do Paulo Scott; o Todo Wood & Stock, do Angeli; o A Batalha, do Guazzelli com roteiro da Fernanda Veríssimo; o Manual do Minotauro, da Laerte; a adaptação do Os Miseráveis, do Marcatti; A Obscena Senhora D, da Hilda Hilst, que a Laura Lannes está fazendo; O Aleph de Botafogo, parceria da escritora Simone Campos com a quadrinista Amanda Paschoal. E mais algumas surpresas.

Tira da série Malvados, trabalho de André Dahmer que será publicado em coletânea pela Companhia das Letras

Eu queria saber mais sobre a dinâmica do seu trabalho com os autores nacionais do selo. Você é escritor e já foi roteirista de uma HQ (Campo em Branco, com DW Ribatski), como tem sido o seu diálogo com os quadrinistas brasileiros com trabalhos a serem publicados pela Quadrinhos na Companhia?

Em livros como o do Caco Galhardo, por exemplo, é mais um trabalho de selecionar e ordenar o material. Mas varia muito. No momento, há um projeto (sobre o qual não posso falar ainda) que está sendo feito a partir de um diálogo muito produtivo, desde a ideia inicial, tudo. Ou seja, não tem uma regra. Cada trabalho pede um tipo de intervenção, organização e acompanhamento.

Entre as minhas publicações preferidas da Quadrinhos na Companhia em 2018 estão Sem Volta, O Idiota, A Revolução dos Bichos e A Origem do Mundo. Qual foi o retorno do público em relação a esses títulos?

Foi muito bom. A revolução dos bichos e A origem do mundo estão indo para a primeira reimpressão. A repercussão desses dois livros, praticamente sem investimento de marketing, nos deixou bastante felizes. O Sem volta foi muito comentado (foi eleito o melhor álbum do ano pelo Globo), teve uma resposta incrível nas redes. O idiota, que é uma adaptação ousada, sem falas, um trabalho sofisticado do André Diniz, tem nos surpreendido positivamente também. Agora, claro, acredito que o mercado para este tipo de HQ, de alta qualidade narrativa e que ao mesmo tempo deseja falar com um público amplo, pode crescer muito.

E em relação a jovens autores brasileiros, o selo tem em vista projetos de autoria de novos nomes da cena nacional de HQs?

Sim, temos álbuns sendo produzidos, mas tudo ainda bastante no início.

Tira com os personagens Wood & Stock, criações de Angeli que serão reunidos em uma coletânea pela Companhia das Letras em 2019

Quais as principais lições que você, como editor da Quadrinhos na Companhia, tirou da crise das grandes livrarias em 2018? Como o selo pretende lidar com essa crise em 2019?

Quadrinhos são caros para ser impressos. Então, num momento de crise, esse tipo de livro é especialmente impactado. Acho que precisamos cada vez mais encontrar a nossa comunidade, os leitores desse tipo de trabalhos. Seja através da internet, seja em eventos ou em lojas voltadas para este público  – o trabalho que figuras como o Douglas e a Dani Utescher fazem na Ugra ou o Gui Lorandi na Monstra, por exemplo, é incrível.

Como a Companhia das Letras está lidando com a chegada ao poder de um governo de extrema-direita que acabou com o Ministério da Cultura e que promete cortes em políticas públicas e sociais de fomento às artes?

Com a consciência de que o momento pede a publicação de livros inteligentes e de qualidade.

Páginas de Minha Coisa Favorito é Monstro em processo de edição nos computadores da Companhia das Letras
HQ

Nostos: Nick Sousanis divulga duas páginas da continuação de Desaplanar

Muito da comoção em torno de Desaplanar diz respeito ao fato da obra ter sido o primeiro trabalho de doutorado da Universidade de Columbia, em Nova York, apresentado em formato de história em quadrinhos. Na época do lançamento da edição brasileira eu conversei com o autor, Nick Sousanis, e escrevi sobre o livro pro caderno Ilustríssima, da Folha de São Paulo. Gosto do estranhamento causado pela leitura de Desaplanar e acho interessante as reflexões propostas pela HQ. Por isso fiquei feliz em ver no blog do Nick Sousanis o anúncio oficial da continuação do quadrinho, batizada provisoriamente de Nostos.

Aliás, na nossa conversa sobre Desaplanar em 2017 Sousanis já havia adiantado um pouco sobre o conteúdo dessa continuação. Ó o que ele disse: “Eu acho que se Desaplanar argumentou a favor da sua própria existência, esse próximo vai tratar do aspecto mais prático das coisas. Desaplanar era uma tentativa de pensar como o mundo e particularmente o ensino poderia ser para a minha então não-nascida filha. Dessa vez eu definitivamente fui afetado pela experiência de aprender com ela, assim como das minhas aulas e de querer ajudar as pessoas a reaprender a importância de fazer perguntas e a saber que são capazes de atos criativos. Eu vejo isso como algo muito mais criativo do que o primeiro e muito mais autocontido”.

Nesse post falando sobre o próximo livro, Sousanis divulgou duas páginas de uma sequência continua de vinte e duas que deverá abrir um dos capítulos do álbum – essas dupla aqui em cima. Sousanis ainda compartilhou rascunhos e testes feitos por ele durante a produção desse trecho. O autor também explicou que Nostos é uma referência à Odisseia e está ligado ao conceito de nostalgia – a página dupla divulgada por ele inclusive trata um pouco do tema. Ele não deu informações sobre uma possível data de lançamento da HQ. Saca só os estudos de página publicados lá no blog do quadrinista/pesquisador:

Estudos divulgados por Nick Sousanis para a continuação de Desaplanar
Estudos divulgados por Nick Sousanis para a continuação de Desaplanar
Estudos divulgados por Nick Sousanis para a continuação de Desaplanar
Entrevistas / HQ

Guilherme Kroll e as perspectivas da Balão Editorial para 2019: “Gosto de livros que sejam acessíveis”

Em 2018 houve uma tendência explícita por parte das principais editoras brasileiras de quadrinhos de investir em publicações caras, em capa dura, formatos luxuosos e de autores estrangeiros. A Balão Editorial seguiu na contramão dessa corrente. O selo publicou quatro títulos (Hell No! – Os diabos tão soltos, Hell No! – Uma busca dos diabos, Quando você foi embora, Por muito tempo tentei me convencer de que te amava), todos de autores nacionais, com poucas páginas e custando entre R$ 20 e R$ 35.

No post de hoje da série de entrevistas com editores nacionais sobre as perspectivas de suas editoras para 2019, compartilho um bate-papo com Guilherme Kroll, um dos sócios da Balão Editorial.

Na conversa, Kroll adianta que tem fechada a publicação do quarto e último capítulo da Hell No!, de autoria do quadrinista Leo Finocchi. Ele comenta a repercussão de Quando você foi embora, de Ana Cardoso, e Por muito tempo tentei te convencer de que te amava, de Thiago Souto – e com a minha participação no papel de editor. Por último, ele comenta a linha editorial da Balão e seus temores em relação ao mercado editorial em crise e a chegada de um governo de extrema-direita ao poder. Ó:

Trecho de capa de Hell No – Parte 3, do quadrinista Leo Finocchi, publicado pela Balão Editorial

Você pode, por favor, adiantar e comentar alguns dos lançamentos da editora em 2019?

Para 2019 a única certeza é que sai o capítulo final da saga Hell No! do Leo Finocchi. Estamos bastante empolgados com os esboços que ele mandou, acho que os leitores que estão acompanhando vão ter uma grata surpresa. De resto, ainda não temos nada acertado.

Como foi o retorno de vocês em relação aos quadrinhos publicados pela Balão Editorial em 2018?

Publicamos quatro HQs em 2018 (Hell No! – Os diabos tão soltos, Hell No! – Uma busca dos diabos, Quando você foi embora, Por muito tempo tentei me convencer de que te amava) e as resenhas sempre foram positivas. O público parece ter gostado e cada um dos títulos encontrou o seu nicho. Acho que, nesse sentido, não poderia ter sido melhor.

Ilustração do álbum Por muito tempo tentei me convencer de que te amava, HQ de Thiago Souto publicada pela Balão Editorial

O ano de 2018 foi marcado por muitos lançamentos de obras internacionais, caras e em acabamentos luxuosos. Todos os quadrinhos publicados pela Balão Editorial em 2018 foram obras curtas, baratas e de autores brasileiros. Por que você vai na contramão dessa tendência do ano passado?

Gosto de livros que sejam acessíveis. Sempre que publicamos uma obra, conversamos com o autor e procuramos encontrar uma forma pela qual o livro sairá o mais barato possível sem prejudicar a visão artística dele. Posto isso, capa dura nunca será a versão mais barata de uma obra, então dificilmente optaremos por isso. Não desmereço o uso de capa dura, há livros que pedem por isso, mas geralmente são reedições, títulos consagrados ou obras que saem com uma contraparte em brochura para bolsos mais modestos. Não descarto reeditar algo em capa dura no futuro, caso ache que a obra peça por isso. Editar é escolher e escolhemos caso a caso. Quanto às obras nacionais, já publicamos material estrangeiro antes e talvez publiquemos de novo no futuro, mas no momento acho que já tem bastante gente lançando coisas gringas de forma competente, então podemos nos focar no material nacional que eu gosto bastante.

Quais as principais lições que a Balão Editorial tirou da crise das grandes livrarias que aflorou em 2018? Como a editora pretende lidar com essa crise em 2019?

Nós, da Balão, sempre tivemos uma relação diferente com as livrarias. Pelo fato dos nossos livros costumarem ser mais baratos, a logística para envio às livrarias grandes ficava um pouco proibitiva. Fechávamos apenas grandes pedidos, o que acabou nos deixando um pouco fora do circuito. Esse mesmo circuito colapsou em 2018 e nós quase não fomos afetados pois já estávamos voltados para uma distribuição mais alternativa.

Como a editora está lidando com a chegada ao poder de um governo de extrema-direita que acabou com o Ministério da Cultura e que promete cortes em políticas públicas e sociais de fomento às artes?

Não temos muito o que fazer no momento. Continuamos nossa linha editorial e procuramos fazer oposição a medidas que nos prejudicam. Por enquanto, não temos muito a dimensão do que vai acontecer. O fim do Ministério da Cultura é uma tristeza que pode nos prejudicar muito, porém acho que esse problema vai ser em um prazo maior. O que eu acho que realmente pode ser um duro golpe para editoras e artistas é o aventado fim do Sistema S. Sem o Sesc perderíamos feiras, cursos de formação para autores, editores, etc.

A capa de Quando Você Foi Embora, HQ de Ana Cardoso publicada pela Balão Editorial

HQ

– Prêmio Grampo 2019 de Grandes HQs – Os nomes dos 20 jurados da premiação

O Prêmio Grampo 2019 de Grandes HQs já tem seus vencedores. Os três primeiros colocados, assim como todas as obras listadas e os rankings dos 20 jurados serão anunciados no dia 2 de fevereiro (sábado), a partir das 16h, em cerimônia na loja da Ugra, em São Paulo – prometemos mais informações sobre o evento para breve. No post de hoje, revelamos os nomes dos jurados convidados a participar do Grampo 2019 e a nova identidade visual do prêmio, de autoria do designer Jairo Rodrigues.

O Prêmio Grampo surgiu em 2016 inspirado na saudosa votação de melhores do ano do blog Gibizada, do jornalista Télio Navega, no jornal O Globo. Assim como ele fazia, eu e os editores do Balbúrdia, Lielson Zeni e Maria Clara Carneiro, convidamos várias pessoas envolvidas de diferentes formas na cena brasileira de quadrinhos a produzirem rankings com aqueles que elas consideram os 10 melhores títulos publicados no país no ano anterior. A ideia é que esse júri passe por mudanças pontuais a cada ano. De 2018 para o de 2019, foram convidados seis jurados que participam pela primeira vez da votação.

Assim como em 2016, 2017 e 2018, para a edição de 2019 chamamos 20 pessoas entre quadrinistas, editores, pesquisadores, jornalistas e lojistas. Em seguida à cerimônia do dia 2 de fevereiro, você encontrará aqui, no Balbúrdia e no tumblr do prêmio os rankings individuais de cada um dos jurados e a lista completa com todos os títulos votados. Por enquanto, apresentamos os 20 jurados de 2019:

Aline Zouvi [quadrinista, cartunista e pesquisadora];
Carlos Neto [jornalista e youtuber do Papo Zine];
Carol Ito [quadrinista, jornalista, pesquisadora e editora do Políticas];
Cecilia Arbolave [editora, jornalista, tradutora, curadora da Miolo(s), entre outros eventos e sócia da Lote 42, Banca Tatuí e Sala Tatuí];
Dandara Palankof [tradutora, jornalista, pesquisadora e editora da Revista Plaf];
Daniel Lopes [editor, youtuber, tradutor e sócio da editora e canal Pipoca & Nanquim];
Daniela Cantuária Utescher [livreira, editora, curadora do Ugra Fest, entre outros eventos e sócia da Ugra Press];
Douglas Utescher [livreiro, editor, curador do Ugra Fest, entre outros eventos e sócio da Ugra Press];
Érico Assis [tradutor, pesquisador, jornalista e crítico].
Jéssica Groke [quadrinista];
Liber Paz [professor da UTFPR, quadrinista, youtuber, crítico, pesquisador e membro do Balbúrdia e do Kitinete HQ];
Lielson Zeni [editor, pesquisador, crítico e roteirista, membro do Balbúrdia];
Lila Cruz [quadrinista, jornalista e youtuber];
Luli Penna [quadrinista e ilustradora];
Maria Clara Carneiro [professora da UFSM, tradutora, pesquisadora, crítica e membro do Balbúrdia];
Milena Azevedo [roteirista, crítica e curadora de eventos];
Paulo Floro [jornalista e editor das revistas O Grito e Plaf];
PJ Brandão [pesquisador e produtor do HQ Sem Roteiro Podcast];
Ramon Vitral [jornalista, crítico e editor do Vitralizado];
Thiago Borges [revisor, crítico e editor do O Quadro e o Risco].