Uma possível aproximação entre a Pixar e a Lucasfilm é o que mais me empolga nos quatro bilhões de dólares gastos hoje pela Disney. Verei cada novo episódio de Star Wars a ser lançado, mas a série caducou faz tempo. Como bem lembrou o pessoal da Wired, filmes e franquias são especialidade da Disney – taí o universo da Marvel no cinema pra comprovar. Pode sair alguma coisa divertida, mais relevante que os três capítulos mais recentes da saga dos Skywalker. De resto, serão lançados mais brinquedos, fantasias, jogos, revistas, livros e outro tanto de coisa e você nem vai perceber.
A Pixar nasceu como a divisão de computação da Lucasfilm em 1979, foi comprada pelo Steve Jobs em 1986 e ganhou vida própria e muito mais autônoma que sua empresa natal. Tem andado meio sem rumo – Carros 2 e Brave não fazem jus à primeira leva de produções do estúdio (Toy Story, Vida de Inseto, Toy Story 2, Monstros SA, Procurando Nemo, Os Incríveis, Carros, Ratatouille, Wall-e, Up e Toy Story 3). Já a Lucasfilm tem no portfólio: Star Wars, Indiana Jones, Willow e Labirinto…e American Graffiti e…Howard, O Super Herói?! Não sei se há a possibilidade de Pixar e Lucasfilm constarem nos créditos de uma mesma produção. Mas o fato das duas voltarem a estar sob o mesma direção é digno de nota.