Entrevistei o quadrinista norte-americano Glenn Head. O papo teve como foco Chartwell Manson, álbum publicado em português pela editora Comix Zone, com tradução de Érico Assis. Transformei esse papo em reportagem para o jornal Folha de S.Paulo. As 248 páginas autobiográficas do livro narram o período de Head, durante a infância, no internato que dá título à obra e suas vivências como uma das vítimas do diretor da institução, o predador sexual condenado Terence Michael Lynch. Na nossa conversa, o autor falou sobre seus traumas decorrentes do período em Chartwell, sua sensação de liberdade durante a produção da HQ e o impacto de Robert Crumb e Art Spielgeman em seus trabalhos. Você lê o meu texto para a Folha clicando aqui.