Acho que não sou o único que gostaria que os trabalhos de Felipe Portugal fossem mais constantes. Ele começou o ano com a promissora O Eremita, interrompeu a publicação e depois emplacou a excelente Adeus, Dor Estranha Número 28. Assim como mostrou em Espiga, é um autor que prima pela sensibilidade e pela forma como expressa e transmite sentimentos. Quero muito ver mais um trabalho longo dele o mais rápido possível.