Há várias coisas a serem ditas sobre o 2016 de Wagner Willian. A começar pela sequência final de páginas de Bulldogma. Precisei reler umas três vezes para confirmar: a mágica do livro está ali. É um trabalho ótimo do início ao fim, mas são os instantes finais da obra que a tornam um clássico das HQs nacionais. Aí agora pouco saiu o Flerte da Mulher Barbada, né? Poderia ser só um marketing esperto do autor e da editora, mas não. Como escrevi no prefácio da obra, é um registro histórico sem igual nos quadrinhos brasileiro.