Me afastei dos gibis de super-heróis em 2016 – e não falo isso como vantagem, leio de tudo. Tom Strong foi a exceção, mas pelo quadrinho ser uma exceção. É um raro trabalho do Alan Moore esperançoso e otimista em relação ao universo dos supers. Aliás, principalmente aos heróis que antecederam o universo dos quadrinhos mainstream protagonizado pelos personagens pulp pré-Super-Homem e companhia. Quatro ótimos encadernados publicados pela Panini em 2016.