Além do traço magnífico do Takehiko Inoue e da trama de Vagbond, o que mais me encanta no mangá republicado pela Panini é a paciência do autor. Não há qualquer pressa ou cena fora de hora no quadrinho. É um ritmo raro para uma HQ de alcance tão grande como Vagabond. Quando foi lançado pela primeira vez, eu era muito novo e não soube dar o devido valor ao gibi, parei nas primeiras edições. Hoje é título que aguardo com mais ansiedade a cada mês.