Vitralizado – HQs e o Mundo consta entre as 10 obras indicadas na categoria do Livro Teórico da 36ª edição do Troféu HQMix, a mais tradicional premiação dos quadrinhos nacionais. Publicado em 2023 pela editora MMarte, o livro reúne o melhor dos meus mais de 10 anos fazendo jornalismo sobre histórias em quadrinhos. São reportagens e entrevistas exclusivas com algumas das maiores lendas das HQs brasileiras e mundiais.
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Vitralizado – HQs e o Mundo tem 352 páginas e formato pocket (11,8 X 18 cm). A arte da capa é assinada pelo quadrinista Fabio Zimbres – autor dos clássicos Música para Antropomorfos e Vida Boa. O prefácio é do jornalista e pesquisador Érico Assis e o posfácio é da tradutora e pesquisadora Maria Clara Carneiro. A obra ainda conta com textos nas orelhas assinados pelos editores Rogério de Campos (Veneta) e Douglas Utescher (Ugra Press).
Entre os meus entrevistados no livro estão Chris Ware, Marcelo D’Salete, Adrian Tomine, Marcello Quintanilha, Helô D’Angelo, Simon Hanselmann, Emil Ferris, Verônica Berta, Rogi Silva, Gustavo Nascimento, Nick Sousanis, Panhoca, Juscelino Neco, Naoki Urasawa, Charles Burns, Rutu Modan, Julio Shimamoto, Powerpaola e outros.
Além do material originalmente produzido para o Vitralizado, a obra também apresenta textos que saíram nas várias publicações com as quais colaboro. São reportagens sobre HQs para cadernos de cultura dos jornais Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, revista Rolling Stone e portal UOL. Também incluí textos originalmente publicado na minha coluna mensal sobre HQs no site do Instituto Itaú Cultural.
Vitralizado – HQs e o Mundo reúne reflexões sobre a linguagem dos quadrinhos de autores brasileiros e estrangeiros, artistas independentes e nomes reconhecidos internacionalmente, quadrinistas de diferentes estilos e origens falando sobre alguns de seus trabalhos mais celebrados.
Quando me perguntam sobre a linha editorial do blog e do livro, explico que concilio públicos, escrevo tanto para possíveis leigos que leem meus textos nas publicações com as quais colaboro quanto para leitores já iniciados nos quadrinhos. Em comum entre esses dois públicos está o mundo. As conexões entre os autores e as obras sobre as quais escrevo, com a realidade que nos cerca. Busco diálogos: entre artistas, leitores, obras e o que acontece ao nosso redor.
