Fui colunista convidado do site do Instituto Itaú Cultural durante dois anos, entre setembro de 2019 e setembro de 2021. O convite inicial era para um período de um ano escrevendo mensalmente sobre histórias em quadrinhos. Ampliamos para 18 meses e fechamos com dois anos. Batizada de Sarjeta, a minha coluna apresentou reportagens, entrevistas e análises. Conversei com autores nacionais e estrangeiros e escrevi sobre HQs brasileiras e gringas. Reúno a seguir os links para as 24 edições da coluna:
*A vanguarda dos quadrinhos nacionais está fora do radar do grande público;
*Escória Comix e Pé-de-Cabra: respostas das HQs brasileiras a tempos sombrios;
*2020 é ano de FIQ e Bienal de Quadrinhos, os principais eventos do calendário nacional de HQs;
*Protesto de quadrinistas contra gigante digital marcou o 2019 das HQs nos EUA;
*Ninguém retratou o futebol em quadrinhos, em suas nuances sociais e estéticas, como Marcello Quintanilha em Luzes de Niterói;
*HQ documental narra a criação do game “Tetris” e os desdobramentos políticos de seu sucesso;
*Quadrinistas relatam prejuízos e queda de produção durante a pandemia;
*Clássico moderno das HQs japonesas, “Sunny” chega ao Brasil aclamada por artistas nacionais;
*Quadrinista preso na ditadura expõe traumas do Brasil militarizado: “Igual a pesadelo desperto”;
*Leituras em tempos de pandemia;
*HQ narra frenesi sexual zumbi em adaptação sem reverência à obra de H. P. Lovecraft;
*Adrian Tomine fala sobre os pequenos fracassos na vida de um quadrinista de sucesso;
*Jason Lutes fala sobre Berlim, épico sobre a ascensão e queda da República de Weimar;
*Fabio Zimbres, Rafael Sica e duas pequenas pérolas em formato de bolso;
*Adaptação de 1984 para HQ tem existência autônoma do livro de George Orwell;
*Carniça e a Blindagem Mística é brutal, crítica e lírica como as melhores HQs de Shiko;
*Tom Scioli fala sobre a biografia de Jack Kirby e o legado do Rei dos Quadrinhos;
*Érico Assis reflete sobre o presente, o passado e o futuro das HQs em seu primeiro livro;
*Isolamento: Helô D’Angelo apresenta microcosmo melancólico e bem-humorado do Brasil durante a pandemia;
*Sobre gibis bons e baratos e o terror de Amanda Miranda;
*Laerte sintetiza o melhor das HQs nacionais: subversão, experimentalismo e bom humor;
*Ed Brubaker fala sobre HQs policiais, mágoas com a Marvel e boas histórias;
*Por que faço jornalismo sobre histórias em quadrinhos?;
*Sobre tempo e espaço, uma despedida e um convite.