Hoje o Vitralizado completa quatro anos de existência. Já me perguntei constantemente sobre o propósito do blog e qual a razão de ser disso aqui. De uns tempos pra cá deixei essas questões existenciais meio de lado, tenho tentado apenas me divertir e nunca curti tanto o que produzo e publico. O blog é um projeto em paralelo aos “trabalhos que pagam as contas”. Não escrevo metade do que gostaria de ter tempo para escrever, não entrevisto um décimo das pessoas com quem gostaria de conversar, mas aceitei que é o que dá pra fazer no momento. E tô bem feliz dentro dessas possibilidades.
Volta e meia paro pra mexer ali nos arquivos e ainda me surpreendo com o acervo de matérias e entrevistas que reuni. É muita gente foda, ídolos mesmo, um pessoal que há pouco mais de quatro anos não imaginava que teria a oportunidade de conhecer. É aí que toda a trabalheira e emoção de correr atrás desse conteúdo mais vale a pena.
São 1750 posts, média de uns 36 por mês, mais de um por dia. Não gosto do Facebook, mas hoje são 2503 likes sem jamais ter investido um centavo por lá, em 99% das vezes só colando o link e dando o fora. Acho tudo isso coisa pra caramba pra uma empreitada de um homem só. Aliás, recentemente o site também ganhou vida offline, né? Nos meses de maio e junho de 2016 organizei a primeira edição do curso Os Ciclos Produtivos das HQs Brasileiras – e agora estão abertas as inscrições pro segundo volume, que começa dia 22/10. Quarta agora (5/8) rola o primeiro encontro da segunda turma do Clube de Leitura Ugra & Vitralizado – enquanto a primeira tá indo pra terceira reunião.
E putz, ainda tá cedo, mas dia desses terei boas novas sobre o projeto relacionado ao Vitralizado do qual tenho mais expectativas. Uma investida impressa e virtual, com a participação de pessoas que admiro bastante, e que gosto de acreditar que será marcante para o 5º ano do blog. Daqui a pouco conto mais.
Enfim, parabéns pra gente, brigadão pela leitura e vida que segue! 🙂
Ramon
Parabéns rapaz, de fato trabalho hercúleo para um exército de um homem só
aê! valeu, Batista!