Conversei com a quadrinista norte-americana Emil Ferris, autora dos dois livros da série Minha Coisa Favorita é Monstro. O foco do papo foi o lançamento do segundo álbum, recém-publicado no Brasil pela editora Companhia das Letras, com tradução de Érico Assis. Transformei a entrevista em reportagem para o caderno Ilustrada, do jornal Folha de S.Paulo. A autora me falou sobre suas técnicas, as cobranças que sofreu em meio aos atrasos do segundo livro, o impacto de obras de arte em sua formação e muito mais. Você lê a íntegra do meu texto clicando aqui.
O primeiro Minha Coisa Favorita é Monstro ganhou três troféus do Prêmio Eisner (melhor álbum, melhor escritora/artista e melhor colorista), a premiação máxima da indústria de quadrinhos dos EUA, e também o Fauve D’Or 2019, prêmio do tradicional Festival de Angoulême, na França. O segundo volume também deve levar vários troféus, sacramentado o trabalho de Ferris como uma das HQs mais relevantes publicadas no mundo nos últimos anos. Trata-se de um dos títulos mais importantes publicados no Brasil em 2024.
Aliás, aproveito a deixar para voltar a compartilhar a entrevista que fiz com Ferris em 2019, quando o primeiro Minha Coisa Favorita é Monstro foi publicado no Brasil. Na época também transformei o papo em reportagem para a Folha.