Ao longo de 2022 escrevi algumas reportagens e alguns textos especiais, tanto para o Vitralizado quanto para publicações com as quais colaboro. No ano passado escrevi sobre histórias em quadrinhos para a Folha de S.Paulo, a revista Monet e o site Revista O Grito!, mas também andei compartilhando alguns conteúdos exclusivos por aqui. Listo a seguir as minhas reportagens e posts especiais sobre HQs em 2022:
*Marcelo D’Salete fala sobre Mukanda Tiodora: “Mostro outras estratégias da população negra em busca da liberdade”;
*Paul Kirchner fala sobre quadrinhos, restrições, absurdos e Ônibus (Folha de S.Paulo);
*A produção da capa de Pato Gigante, de Gabriel Dantas, por Douglas Utescher: “Para funcionar bem, teria que ser um bordado de verdade”;
*Galvão Bertazzi fala sobre incêndios, catástrofes e Vida Besta: Fim do Mundo (Folha de S.Paulo);
*Powerpaola fala sobre Todas as bicicletas que eu tive: “Bicicletas permitem me deslocar em total liberdade, me tornar dona de mim”;
*Joe Ollman fala sobre “gênios”, família, tiras de jornal e Pai de Mentira (Revista O Grito!);
*Angeli, Laerte e Glauco reunidos na Glauco Cartoon (Folha de S.Paulo);
*Neil Gaiman, Sandman, as HQs e a série (Monet);
*Fido Nesti vence o Prêmio Eisner de melhor adaptação por 1984, quadrinização do clássico distópico de George Orwell;
*Julie Doucet fala sobre Meu Diário de Nova York: “Me sentia caída de paraquedas no meio desses artistas famosos de Nova York”;
*Valeu, Angeli!;
*Luiz Gê fala sobre HQs, música, Arrigo Barnabé e Fronteira Híbrida (Folha de S.Paulo);
*Nina Bunjevac fala sobre família, pertencimento, guerra e Terra-Pátria (Folha de S.Paulo);
*Dash Shaw fala sobre Cosplayers: “Amo a teatralidade e o aspecto artesanal dos cosplayers”.
OBS: Escrevi sobre Zona de Crise (Veneta), de Simon Hanselmann, no fim de 2021, mas o quadrinho foi lançado apenas em 2022. Como gostei muito da HQ, aproveito a deixa para compartilhar por aqui outra vez o link do texto que escrevi sobre a obra no fim do ano retrasado: Simon Hanselmann fala sobre Zona de Crise: “A HQ foi criada para entreter pessoas com senso de humor e enfurecer e confundir todos os babacas ultrapolitizados”.